agosto 28, 2007

81

Consciente de não ser grande narrador, e depois de vos contar a forma como a minha língua dançou sobre o clítoris polaco, conto-vos agora o que se seguiu… a coreografia dos dedos.
Exploração lingual terminada, a polaca nua, pernas abertas, oferecida, clítoris e bicos das mamas excitados, quer-me agora e quase posso ler-lhe nos lábios um grande e sonoro “fode-me TODA cabrão!!!”
Está bem mas antes...
Com dois dos meus dedos presos na entrada da sua gruta inundada penetro-a outra vez… Intensifico com três dedos as idas e voltas. O acesso é ligeiramente apertado e o meu gesto defronta-se com alguma resistência momentânea. E assim é... os músculos contraídos num ápice relaxam para me abrir a passagem. Sensação sublime esta, ao mesmo tempo estranha, que poderia deixar-me pensar que a magoo ou torturo, se a serenidade do gozo dela que me é dado entender não o desmentisse, ou se as dimensões de um qualquer pau, frequentador assíduo destes lugares, não fosse superior ao calibre dos meus três dedos. Eis-me pois, digitalmente fixado, no que passou agora a ser o meu alvo, com a ideia absurda de determinar os seus limites.
Ideia absurda? Não propriamente, o instinto explorador, talvez...
Dada a sua reação, decidi ter e oferecer prazer à polaca que gostei sem no entanto lhe dar do mais profundo da minha intimidade, ou seja, a minha identidade de macho. Irá por conseguinte ao sétimo céu, e depois para Varsóvia, sem provar do meu mastro…
Pernas bem abertas, ela rapidamente me acolhe quatro dedos… olha-me quase admirada, protege-se e geme, mas o apetite é crescente e noto que força a penetração, sinto que gosta…acentua-o triturando com os dedos os bicos endurecidas das suas mamas.... Clítoris bastante irrigado, algumas “acrobacias” manuais, e percebo que está insaciável, ávida por mais. Sinto nos dedos o mesmo tipo de "contracção e descontracção" que previamente fez, os sumos abundam e parece-me que o caminho está facilmente praticável. Encolho então o polegar e penetro-a com a minha mão esquerda.. inteira… Ao sentir-se invadida, grita como um animal em espasmos orgasmicos, os seus estremecimentos quase vibraram as paredes brancas…. Oiço-a soluçar e reparo que o azul do olhar passou agora a dilui-se na transparência de algumas lágrimas… Penso que lágrimas derivadas do seu abandono e entrega, da surpresa, da descoberta, do desconhecido, do imprevisto, do prazer… mais do que de dor, porque cúmulo do cúmulo parece querer ainda mais. Com a fenda assim dilatada de felicidade extrema e em tremores expressivos, nem notou que não posso acrescentar um dedo sequer sem que me liberte a outra mão a qual morde e suga gulosamente a extremidade como de um qualquer pénis imaginário se tratasse. Acalma-se entretanto… É lá profundo, procuro o meu descanso… Não movo por minutos, a sensação que tenho é que os nós dos meus dedos lhe tocam a espinha dorsal… Ela tambem imóvel, sentindo-me nas suas entranhas, prende-me nas carnes tensas, protegendo-me, envolvendo, como uma luva envolve uma mão, ou um sapato por medida um pé…. Sinto a seda das partes interiores reajustarem-se ao volume e lentamente os movimentos do seu corpo retornam, oscilando, dançando... Abandonada a esta vaga de prazer, não demora a regar-me com orgasmos múltiplos que parecem prolongar-se indefinidamente…
Com precaução, retiro a minha mão do seu corpo e deixo-a abandonada ao seu êxtase… Olhos fechados, talvez humilhada nesta sua ultima noite na ilha, cativa do seu prazer a sentir a tensão de cada musculo retomar naturalmente o seu lugar… Penso que tudo foi estranho para ela… selvagem e extremo mas também sereno e suave... inexplicável. Creio, acima de tudo, ter tido uma experiencia fantástica. A foda cliché” teria sido muito menos intenso. Não me esquecerá! J
Lança-me um olhar mas não abre a boca. Deixa-me apenas perceber um ligeiro sorriso nos lábios. Estava bem.
Era quase dia, olho pela última vez a boneca polaca, dou-lhe um beijo e digo-lhe adeus...
Nota: Sem querer moralizar, este texto deve ser entendido apenas com a consciência absoluta do que é o fisting, dado que é mesmo disso que se trata “foda com o punho”. Deve por isso ser praticado com extrema precaução, consentimento mútuo e muita atenção no que diz respeito às reacções do parceiro. É um jogo sexual que, se não forem respeitadas algumas regras, o final da história pode acabar no hospital. E mesmo que as respeitem mas não atinjam os vossos fins, não se enervem e não insistam. Tentem uma próxima vez. É um prazer raro, a ser provado à dois, e que deve continuar marginal e excepcional no vosso menu. É uma evidência, mas penso que devo alertar.

agosto 14, 2007

80

Viagens ali às areias mediterrânicas e de volta, equipado com grande classe com a mascara caramelo nº3… e com os dias a passarem sem dar por eles.
Bronzeei, beijei, dancei e, resumidamente, estou estoirado!!!
Foram dias com a língua a articular novas palavras, nem sempre bem evidentemente, mas nada que a ajuda dos dedos não crie condições para um bom entendimento.
Por falar em língua, gosto de a utilizar bem, mesmo em turismo... Por vezes, e sem possibilidade de comunicação normal, utilizo-a muito e uns bons 5 minutos de boca e língua nos bicos das mamas de qualquer gaja polaca, limitada á língua materna, bastam para a fazer perceber o quanto gosto do seu peito. Dois ou três golpes de dentes na ponta erecta dos mamilos e dá logo para sentir que está no ponto e não tarda muito a ter as pernas afastadas e os seus tesouros oferecidos a todos os meus desejos... Simples não?

Pois…E porque o tema é língua, obviamente que não se pode evitar falar de minete, o oral, o cunnilingus… na verdade, esta é a palavra mais bonita para qualquer língua que se preze, sem contestações!
Sem me estar a gabar, ou sequer ser campeão em apneia, gosto tanto da prática que, e como os músicos de instrumentos de sopro num concerto, desenvolvi uma técnica que chego a praticar a coisa e respirar ao mesmo tempo, o que permite não interromper.
E nas "variações" sobre “pautas” desconhecidas, jogo pelo seguro, ou seja, não leio em cru…ah pois! Começo pela plastificação, pequenos pedaços da simples película aderente é suficiente, de seguida é lamber devagar, com pequenos toques de língua, ritmados, como um gato que limpa devagar a sua tigela de leite. Prendo entre os lábios o pequeno botão e chupo-o como um seio. Sinto-o engrossar na boca e quando parece no máximo do seu tamanho, aspiro-o para que fique ainda maior… Paro por momentos a influência sobre o dito e passeio a língua sobre as outras partes da vulva... Retomo-o de seguida na boca, irrito-o com os dentes, pressiono o polegar na sua parte superior e de seguida abano freneticamente a cabeça (importantíssimo este movimento)…. De vez em quando, e quando a excitação e os gemidos dela se intensificam, faço uma pequena pausa, afasto a boca uns centímetros, retiro a película, e sopro devagar... A corrente de ar expirada sobre a carne quente e húmida fará o resto.
Evidentemente, e em simultâneo, a exploração digital não pode ser negligenciada, pelo contrário… exploro com os dedos devagar cantos e rebaixos do seu interior mais quente, mais sensível, mais flexível, os seus relevos internos, as crateras surpreendentes e as suas planícies aveludadas… Ao mesmo tempo, e em modo de teste, exploro até o outro pequeno buraco nas proximidades. Há grandes coreografias que os meus dedos, por vezes a mão inteira, fazem quando mergulhados nestes paraísos elásticos mas disso falarei noutra altura.
Após quinze minutos, com a cabeça entre pernas, levanto os olhos para os dela e sei logo – as minhas orelhas não podem mentir – está preenchida! Gestos inequívocos, que transpõem a barreira de qualquer língua, dizem que de língua está servida! É tempo de passar a outras fases, aquelas que utilizam palavras mais sérias… Mas não agora…agora é tempo de ir ali regar a minha planta verde (cujas folhas se fumam).

agosto 01, 2007

79

... E após horas de reflexão sobre a frase do Coluche, movido também pelo "espírito" do clube do doze, sou parte na procura de Jesus.
Fiz-me ao caminho, pesquisei, pesquisei, pesquisei... e encontrei-O ! Sim, encontrei O Cristo, O Salvador! O VERDADEIRO!...O tipo mais procurado da galáxia e arredores (mas não imaginam a quantidade de falsos Cristos que me tive de desviar)...e agora, não mais me faltará de beber... Penso não cometer nenhum sacrilégio divulgando aqui o seu BLOG .
O Sr. Papa, e as católicas em geral, agradecer-me-ão por este meu enoooooorme serviço à fé.