agosto 29, 2010

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São raros, muito raros dias como este onde me sinto terrivelmente em baixo.
Parece que atravessei o Atlântico a nado, cansado demais para pensar, cansado demais para me mexer, e até mesmo cansado demais para dormir. Sinto-me oprimido por um desgaste enorme no cérebro, como se os neurónios se estivessem a foder uns aos outros, o desejo está abaixo de zero e a inteligência da espessura de uma fatia de fiambre, finíssimo...



oh foda-se...