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(Venus e Adonis - Rubens)
Fui bruto, e não estou orgulhoso...
Um blind date com o recurso da internet... O retorno ao calor dos territórios desconhecidos, uma vez mais...
Encontro num local próximo, e à primeira vista: Hum!..Estrabismo? Miopia? Pesadelo? Meto os contadores a zero e insisto. Percorro uma vez mais com o olhar o que se aproxima a sorrir mas tudo na mesma. Foda-se! Decepção, do tipo: fazer-se a ideia de um físico e descobrimos outro e, para ser sincero, desiludiu-me! Digamos que me saiu uma daquelas lançadoras olimpicas de dardo, pesadas, e além disso, demasiado atrevida: explicitamente obscena diria... Ao primeiro contacto em vez de beijo um gesto preciso leva a mão a deslizar-me no pau, apalpa, sente o volume... Assim mesmo, literalmente! E aparentemente o achado desencadeou-lhe uma vaga de emoções sem precedentes. Diria que gostou da sensação porque os traços do seu rosto transformaram-se rapidamente numa expressão de desejo. Os olhos brilharam, os dentes morderam o lábio inferior de tom vermelho e eu, corei!!! Como se uma brusca oxigenação seguida de hiperventilação me sufocasse, produzindo um afluxo anormal de sangue a locais não antes imaginados. Resumindo, todos os sintomas dos preliminares ali em breves segundos. Foi divertido mas cá o sorriso saiu mecânico, ligeiramente surpreendido com tanto atrevimento... Esperava um pouco mais de classe. Enfim, uma mulher de peso, "contemporânea", voraz para com as peças de carne (fora da cozinha), como se gosta.
Bom mas... ok, confesso… A sensação foi rapidamente esbatida naquele momento em que o seu rosto imprimiu aquela transfiguração de prazer, quase animal.
Passo do estado complexo boquiaberto, faço “reset” de novo, e entro no jogo. Eu sou um gajo fácil, e agora também curioso em saber quanto tempo nos vamos ser capaz de divertir.
Proponho-lhe que vamos beber um copo mas ela parece-me com pressa e acho que o que quer é beber-me a mim. O “cumprimento” de abertura foi claro e concreto e dizia muito das suas intenções para a noite… Este tipo de abordagem, directa e sem tabus, aquele relaxamento e confiança, tudo isso me devia dizer logo que não procurava um Einstein para discutir E=mc2 ou ouvir palavras sábias.
Pega-me pela mão e leva-me para o carro.
- Tens namorada? mulher??....pergunta
- Isso interessa-te?
- Na verdade não... hoje nada disso realmente importa. Cada dia é uma nova vida... Satisfação imediata é o que precisamos não é?
- Nem mais!
A viagem dura cerca de meia-hora no seu pequeno Smart, num itinerário que me pareceu demasiado familiar para ela... Chega-se a mim no trajecto, a blusa quase se abre automaticamente para se exibir desavergonhadamente e trocam-se alguns beijos e carícias.… Descobri a sua pele suave tocando-lhe na coxa e apreciava o perfume que se exalava do seu pescoço. Diz-me que a primeira impressão sobre mim foi positiva… que está habitualmente "seca", mas que agora está inundada. Considerei isto um cumprimento.
Chegamos. Porta fechada, empurro-a para a cama, dispo-a, e sim, a sua lubrificação não deixa duvidas, é densa e prova da sua tesão.
Embora fisicamente, alem de "pesada", não fosse terrível, ela se excede no acto de seduzir e rapidamente deixo de ter a impressão de me sentir o Cocas ao lado da miss Piggy mas de ter ao lado uma mulher magnificamente desejável. Penso que são os olhos, o modo de olhar escuro, intenso, e o sorriso intensamente sedutor que pesou muito na transformação.
Saltou para cima de mim, abriu-me as calças, desce-as ao longo das minhas pernas, liberto uma e depois outra perna, e “toma-me” murmurando: “Hmmm! Quero comer-te!…” O contacto da sua respiração, os seios inflados e aquela língua, em dois minutos iniciam no produto bruto uma erecção ascendente... e, após o prelúdio oral a sua hora parece ter chegado. Enfia-me num preservativo, vira-se de costas e com a mão aponta o alvo molhado, posiciona os joelhos para melhor acolher o pau duro e fá-lo afundar no interior das suas coxas até ao seu útero louco… Entra e sai, lentamente, rapidamente, demoradamente... podia sentir na glande o deslizar, o escavar, o explorar, a fricção e sucção daquelas entranhas em transe antes de me levar de novo até às profundezas para melhor apreciar o orgasmo. Não aguentando mais, reclamava-o gemendo de prazer dizendo ““Oh como é bom… venhooo! ”.… E vinha: em orgasmos múltiplos um após outro… E a seiva vazava e inundava-me... Eu imóvel, dócil, vivia o que via… a pele dourada das costas brilhante de suor, os cabelos negros, o movimento das nádegas, o jogo de cintura, a respiração, o cheiro, o corpo que tremia por toda a parte e eu ali quieto, sacrificado aos prazeres daquele instinto animal de peso. Dava-lhe o que parecia faltar-lhe e ela agradecia. Era magnífico! Não podia correr o risco de comprometer a experiência e para ser sincero, dado o prazer que ela expressava e a técnica com que se fazia penetrar, os seus talentos de fodilhona eram tais que bem poderia ficar assim indefinidamente…
Gostava daquilo e guardava-me o maior tempo possível mas enfraqueço…e...tremo..e vou vir-me!
Ela apercebe-se…Treme também, e de seguida liberta-me de só um golpe, volta-se, retira-me o preservativo e faz-me ejacular sobre a língua, no seu rosto, um pouco na sua mão, um pouco na minha barriga... Uma quantidade absurda dado que senti um enorme prazer.
Abraçou-me depois por toda a parte, cobriu-me com uma chuva de pequenos beijos e a língua hábil fez desaparecer de mim qualquer vestígio de sémen, sempre com um grande sorriso nos lábios...
Um blind date com o recurso da internet... O retorno ao calor dos territórios desconhecidos, uma vez mais...
Encontro num local próximo, e à primeira vista: Hum!..Estrabismo? Miopia? Pesadelo? Meto os contadores a zero e insisto. Percorro uma vez mais com o olhar o que se aproxima a sorrir mas tudo na mesma. Foda-se! Decepção, do tipo: fazer-se a ideia de um físico e descobrimos outro e, para ser sincero, desiludiu-me! Digamos que me saiu uma daquelas lançadoras olimpicas de dardo, pesadas, e além disso, demasiado atrevida: explicitamente obscena diria... Ao primeiro contacto em vez de beijo um gesto preciso leva a mão a deslizar-me no pau, apalpa, sente o volume... Assim mesmo, literalmente! E aparentemente o achado desencadeou-lhe uma vaga de emoções sem precedentes. Diria que gostou da sensação porque os traços do seu rosto transformaram-se rapidamente numa expressão de desejo. Os olhos brilharam, os dentes morderam o lábio inferior de tom vermelho e eu, corei!!! Como se uma brusca oxigenação seguida de hiperventilação me sufocasse, produzindo um afluxo anormal de sangue a locais não antes imaginados. Resumindo, todos os sintomas dos preliminares ali em breves segundos. Foi divertido mas cá o sorriso saiu mecânico, ligeiramente surpreendido com tanto atrevimento... Esperava um pouco mais de classe. Enfim, uma mulher de peso, "contemporânea", voraz para com as peças de carne (fora da cozinha), como se gosta.
Bom mas... ok, confesso… A sensação foi rapidamente esbatida naquele momento em que o seu rosto imprimiu aquela transfiguração de prazer, quase animal.
Passo do estado complexo boquiaberto, faço “reset” de novo, e entro no jogo. Eu sou um gajo fácil, e agora também curioso em saber quanto tempo nos vamos ser capaz de divertir.
Proponho-lhe que vamos beber um copo mas ela parece-me com pressa e acho que o que quer é beber-me a mim. O “cumprimento” de abertura foi claro e concreto e dizia muito das suas intenções para a noite… Este tipo de abordagem, directa e sem tabus, aquele relaxamento e confiança, tudo isso me devia dizer logo que não procurava um Einstein para discutir E=mc2 ou ouvir palavras sábias.
Pega-me pela mão e leva-me para o carro.
- Tens namorada? mulher??....pergunta
- Isso interessa-te?
- Na verdade não... hoje nada disso realmente importa. Cada dia é uma nova vida... Satisfação imediata é o que precisamos não é?
- Nem mais!
A viagem dura cerca de meia-hora no seu pequeno Smart, num itinerário que me pareceu demasiado familiar para ela... Chega-se a mim no trajecto, a blusa quase se abre automaticamente para se exibir desavergonhadamente e trocam-se alguns beijos e carícias.… Descobri a sua pele suave tocando-lhe na coxa e apreciava o perfume que se exalava do seu pescoço. Diz-me que a primeira impressão sobre mim foi positiva… que está habitualmente "seca", mas que agora está inundada. Considerei isto um cumprimento.
Chegamos. Porta fechada, empurro-a para a cama, dispo-a, e sim, a sua lubrificação não deixa duvidas, é densa e prova da sua tesão.
Embora fisicamente, alem de "pesada", não fosse terrível, ela se excede no acto de seduzir e rapidamente deixo de ter a impressão de me sentir o Cocas ao lado da miss Piggy mas de ter ao lado uma mulher magnificamente desejável. Penso que são os olhos, o modo de olhar escuro, intenso, e o sorriso intensamente sedutor que pesou muito na transformação.
Saltou para cima de mim, abriu-me as calças, desce-as ao longo das minhas pernas, liberto uma e depois outra perna, e “toma-me” murmurando: “Hmmm! Quero comer-te!…” O contacto da sua respiração, os seios inflados e aquela língua, em dois minutos iniciam no produto bruto uma erecção ascendente... e, após o prelúdio oral a sua hora parece ter chegado. Enfia-me num preservativo, vira-se de costas e com a mão aponta o alvo molhado, posiciona os joelhos para melhor acolher o pau duro e fá-lo afundar no interior das suas coxas até ao seu útero louco… Entra e sai, lentamente, rapidamente, demoradamente... podia sentir na glande o deslizar, o escavar, o explorar, a fricção e sucção daquelas entranhas em transe antes de me levar de novo até às profundezas para melhor apreciar o orgasmo. Não aguentando mais, reclamava-o gemendo de prazer dizendo ““Oh como é bom… venhooo! ”.… E vinha: em orgasmos múltiplos um após outro… E a seiva vazava e inundava-me... Eu imóvel, dócil, vivia o que via… a pele dourada das costas brilhante de suor, os cabelos negros, o movimento das nádegas, o jogo de cintura, a respiração, o cheiro, o corpo que tremia por toda a parte e eu ali quieto, sacrificado aos prazeres daquele instinto animal de peso. Dava-lhe o que parecia faltar-lhe e ela agradecia. Era magnífico! Não podia correr o risco de comprometer a experiência e para ser sincero, dado o prazer que ela expressava e a técnica com que se fazia penetrar, os seus talentos de fodilhona eram tais que bem poderia ficar assim indefinidamente…
Gostava daquilo e guardava-me o maior tempo possível mas enfraqueço…e...tremo..e vou vir-me!
Ela apercebe-se…Treme também, e de seguida liberta-me de só um golpe, volta-se, retira-me o preservativo e faz-me ejacular sobre a língua, no seu rosto, um pouco na sua mão, um pouco na minha barriga... Uma quantidade absurda dado que senti um enorme prazer.
Abraçou-me depois por toda a parte, cobriu-me com uma chuva de pequenos beijos e a língua hábil fez desaparecer de mim qualquer vestígio de sémen, sempre com um grande sorriso nos lábios...
É maravilhoso estar com mulheres que se vêm assim.. Acho isto extraordinário! Penso que a coisa mais desinteressante do mundo é ouvir dizer durante o acto: "Fode-me!"...Fode-me com força cabrão...Não pares!!!" … Assim, nem é preciso mexer, apenas sentir..
Descansamos depois, mas um segundo de desatenção e já cresço novamente na sua boca... golpes da língua ávida sobre os meus contornos nervosos acentuavam de novo o afluxo de sangue. Olha-me nos olhos enquanto me acariciava, lambia, sugava... Observava-me atenta à menor das minhas reacções e com delicadeza, brincava com as bolas como se fossem um brinquedo de menina antes de tentar absorver até á garganta o duro objecto das suas fantasias....
Gosto de anal e faço-a perceber isso, com receio deixa-se tentar.
Tranquilizo-a, digo-lhe que não insisto se ela não quiser continuar (e foi por isto que não me sinto bem agora).
Em doçura deixa-se levar, uma contracção indica a recusa do seu corpo para o jogo mas o seu silêncio dá-me luz verde… Lentamente, milímetro a milímetro, vou indo, deixo-a controlar o ritmo… um pouco depois enfio-me mais firme...e cada vez mais e mais fundo… Deixa-se invadir...geme, ondula um pouco, desta vez menos ao meu gosto mas pouco a pouco começa a melhorar... Pego-a pelos cabelos, nenhum gesto, nenhum tipo de reacção secundária alem dos ocasionais gemidos. O corpo, antes tenso, parece-me agora relaxar…Acho que gosta, que domina a dor, que lhe é agradável... e quando sinto o aparente abandono, o meu lado possessivo manifesta-se, o demónio escapa-se e não o controlo mais. Tenho desejo de rasga-la. E cada vez mais rápido, cada vez mais fundo, sinto-a contrair-se mas não dou atenção. A minha exigência é tal que perco a noção do resto... o meu desejo de penetrar é agora irresistível e fico concentrado unicamente na minha excitação, no meu prazer e no apertado buraco da minha montada, o meu alvo preferido.
Pouco antes de me vir sinto o anel diminuir ao redor da minha vara, ela grita, diz-me que dói, que não pode mais...
Respondo: "Oh não! Não agora..."
Acentuo o vaivém “salvador” e venho-me rapidamente mas é ultrapassado o limite, não respeitei os seus desejos, não cumpri o que lhe prometi...
O seu rosto transformou-se e abandona-se numa rabanada de gritos... e assim, dorida, vencida, chorava enrolada à almofada.
Dominar não é abstrair-me do outro, eu sei... Às vezes esqueço-me e a pitada de coração surge sempre tarde demais. É aqui que reside um dos defeitos na minha mecânica...Que posso fazer?
Lamento isso!
Descansamos depois, mas um segundo de desatenção e já cresço novamente na sua boca... golpes da língua ávida sobre os meus contornos nervosos acentuavam de novo o afluxo de sangue. Olha-me nos olhos enquanto me acariciava, lambia, sugava... Observava-me atenta à menor das minhas reacções e com delicadeza, brincava com as bolas como se fossem um brinquedo de menina antes de tentar absorver até á garganta o duro objecto das suas fantasias....
Gosto de anal e faço-a perceber isso, com receio deixa-se tentar.
Tranquilizo-a, digo-lhe que não insisto se ela não quiser continuar (e foi por isto que não me sinto bem agora).
Em doçura deixa-se levar, uma contracção indica a recusa do seu corpo para o jogo mas o seu silêncio dá-me luz verde… Lentamente, milímetro a milímetro, vou indo, deixo-a controlar o ritmo… um pouco depois enfio-me mais firme...e cada vez mais e mais fundo… Deixa-se invadir...geme, ondula um pouco, desta vez menos ao meu gosto mas pouco a pouco começa a melhorar... Pego-a pelos cabelos, nenhum gesto, nenhum tipo de reacção secundária alem dos ocasionais gemidos. O corpo, antes tenso, parece-me agora relaxar…Acho que gosta, que domina a dor, que lhe é agradável... e quando sinto o aparente abandono, o meu lado possessivo manifesta-se, o demónio escapa-se e não o controlo mais. Tenho desejo de rasga-la. E cada vez mais rápido, cada vez mais fundo, sinto-a contrair-se mas não dou atenção. A minha exigência é tal que perco a noção do resto... o meu desejo de penetrar é agora irresistível e fico concentrado unicamente na minha excitação, no meu prazer e no apertado buraco da minha montada, o meu alvo preferido.
Pouco antes de me vir sinto o anel diminuir ao redor da minha vara, ela grita, diz-me que dói, que não pode mais...
Respondo: "Oh não! Não agora..."
Acentuo o vaivém “salvador” e venho-me rapidamente mas é ultrapassado o limite, não respeitei os seus desejos, não cumpri o que lhe prometi...
O seu rosto transformou-se e abandona-se numa rabanada de gritos... e assim, dorida, vencida, chorava enrolada à almofada.
Dominar não é abstrair-me do outro, eu sei... Às vezes esqueço-me e a pitada de coração surge sempre tarde demais. É aqui que reside um dos defeitos na minha mecânica...Que posso fazer?
Lamento isso!