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Uma mãe leva vinte anos para fazer um homem do seu menino, uma outra mulher faz dele um tolo em vinte minutos.
Robert Frost

(Às vezes em menos, digo eu)

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Há gajas, em que foder é como rezar: um gajo esforça-se mas não chegam a lugar nenhum.

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Em vez destes dias da Mulher espero séculos de tolerância entre Homens e Mulheres!!!

(Fischli and Weiss)

(e agora vou ali fazer tobogã pelos esgotos, para melhor sentir o perfume da liberdade, e calar-me. Have a nice day....... )

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O espectáculo é incrível e faz com que o inchaço do meu sexo, encerrado ainda dentro das calças, se torne cada vez mais doloroso. De pernas flectidas, a minha posição é tambem um tanto incómoda e levanto-me.
Percorro de novo o olhar sobre todo o seu corpo, vejo os belissimos seios que, como as pernas, se mantêm francamente afastados…
Liberto agora o meu membro tenso e coloco-o na frente da sua boca.

- vou retirar-te a mordaça, mas não poderás dizer nada durante o resto da noite.

Ela acena afirmativamente com a cabeça e, num gesto, move a mão para o meu dardo proporcionando-me a infinita doçura do toque dos seus dedos sobre a minha pele tensa. Deitada, estica agora o pescoço e toca-me a glande com a extremidade da língua… Começa a lambê-la em lascivos movimentos circulares. Aproxima-se cada vez mais na tentativa de envolve-la completamente com os lábios.
Cedo-lhe o desejo. Aproximo-me e entro devagar na sua boca imprimindo movimentos regulares de ida e volta…
Paro.

-Suga! Suga-me como gostarias que te sugassem.

Obedece e olha-me com um ar feliz enquanto se continua a deliciar com o seu doce.

-Retira a mão agora. Quero ver apenas os teus lábios em redor do meu pau.

De imediato, a sua mão abandona o meu sexo para se fixar na ponta endurecida de um dos seios... Acaricia-o, aperta o mamilo devagar, depois com mais insistência... Com a minha, reúno-lhe os longos cabelos soltos junto à nuca, aperto-os firmemente, e de um só golpe entro inteiro até ao fundo da sua garganta. Surpreende-se e engasga-se. Completamente babada e com os olhos a lacrimejar, recompõe-se num ápice e os seus lábios quentes e gulosos voltam a deslizar de novo sobre o meu caule.
Lambe, suga, aspira, baba-se, alimenta-se, enche-se de mim…. Varre-me com a língua e com o olhar… Esta femea lê bem os meus desejos...
A sua mão volta ao meu sexo, com a outra, cerca-me e pressiona-me a perna por trás… De seguida, e num único movimento, absorve-o profundamente na sua garganta, e assim fica quase até à sufocação, retirando-o depois, lentamente, muito lentamente…

Perante as sensações que isto me provoca, os meus sentidos transtornam-se e sinto depressa uma vaga de tesão enorme a cada penetração na garganta dilatada e sei que, se não parar, não poderei retê-la por muito mais tempo. Ela, que para além do seu prazer, sei que procura tambem o meu, e isso contribui muito para a aumentar ainda mais a intensidade da minha tesão…
Preparando-se para nova vaga, prendo-lhe de novo os cabelos na minha mão e afasto-lhe a cabeça do sexo inflado e pronto a explodir…

-Pára cadela!!! Ainda não é tempo da tua recompensa, terás de merece-lo!

Não é o desejo que me falta para lhe fazer a vontade e explodir no fundo da garganta quente, esse é grande, mas quero vê-la babar-se ainda mais e, alem disso, serei sempre eu quem decide o momento do gozo. O meu e o dela…