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Contemplei deleitado durante algum tempo esta minha boneca viva enquanto esvaziava o meu copo de uísque e fumava o meu cigarro...
Continua lá. A olhar-me com os seus olhos suaves e o seu corpo magnífico.
Apesar da minha aparente passividade, a extrema excitação dela, aliada aos seus movimentos corporais, começaram a dar os seus frutos e o meu membro apresenta já algum vigor.
Ver uma mulher excitada sempre me perturbou, e não é necessário muito para que rapidamente me deixe invadir por um certo tipo de gozo profundo, vindo de qualquer lado do meu ser, um sentir mais cerebral que físico.
Levanto-me. Aproximo-me e liberto-a do pequeno estimulador de clítoris, em seguida do dildo de latex cor de carne. A mordaça ficará.
A sua carne é suave, quase seda, acetinada, de uma textura incrivelmente atractiva. Dilatado sob os meus olhos, tenho agora o seu sexo, inundado pelas abundantes secreções íntimas. Toco-lhe o clítoris brilhante e duro, brutal... belisco os lábios, sinto-lhe o néctar… O contacto nestas zonas tão sensíveis da carne é irresistível e mal posso esperar para esconder a minha língua dentro deste delicioso cálice.
Os movimentos suaves do seu corpo prosseguem e o seu sexo abre-se e fecha-se como por magia. Enfio os dedos na caverna húmida e impregno-os no seu líquido quente.
Olho-a, ela olha-me. Não pode dizer-me nada… Não digo nada. Sorrio.
Ao meu toque, os gemidos, mesmo que abafados pela mordaça são audíveis, e variam entre suaves e agudos mais fortes, progressivamente, cortados apenas pelo ritmo da sua respiração.
Retiro-os.
Centro agora o olhar neste fruto que se abre para mim, bem no centro das suas intermináveis pernas afastadas. Provo o sumo percorrendo com a língua toda a fenda oferecida. Tem um gosto ligeiramente amargo, açucarado, um agridoce delicioso…
Sem reter suspiros, agora mais profundos, e contra a minha vontade, acentua progressivamente o movimento ondulatório da sua bacia afastando ao mesmo tempo as pernas na tentativa de abraçar melhor a minha boca com os lábios do seu sexo. Não sei porquê, mas isto irrita-me ligeiramente… ela sabe-o. Para lhe demonstrar não preciso de palavras, afasto-me!
Procura-me agora em vão, no vazio, arqueando as costas e elevando cada vez mais o seu rabo.. Mas neste movimento, as nádegas ligeiramente afastadas, oferecem-me uma outra magnifica visão sobre um outro tesouro seu. O seu ânus.
E lá, bem enterrado ainda, o pequeno plug preto.
Finalmente acalmou-se, parece que compreendeu…
Continua lá. A olhar-me com os seus olhos suaves e o seu corpo magnífico.
Apesar da minha aparente passividade, a extrema excitação dela, aliada aos seus movimentos corporais, começaram a dar os seus frutos e o meu membro apresenta já algum vigor.
Ver uma mulher excitada sempre me perturbou, e não é necessário muito para que rapidamente me deixe invadir por um certo tipo de gozo profundo, vindo de qualquer lado do meu ser, um sentir mais cerebral que físico.
Levanto-me. Aproximo-me e liberto-a do pequeno estimulador de clítoris, em seguida do dildo de latex cor de carne. A mordaça ficará.
A sua carne é suave, quase seda, acetinada, de uma textura incrivelmente atractiva. Dilatado sob os meus olhos, tenho agora o seu sexo, inundado pelas abundantes secreções íntimas. Toco-lhe o clítoris brilhante e duro, brutal... belisco os lábios, sinto-lhe o néctar… O contacto nestas zonas tão sensíveis da carne é irresistível e mal posso esperar para esconder a minha língua dentro deste delicioso cálice.
Os movimentos suaves do seu corpo prosseguem e o seu sexo abre-se e fecha-se como por magia. Enfio os dedos na caverna húmida e impregno-os no seu líquido quente.
Olho-a, ela olha-me. Não pode dizer-me nada… Não digo nada. Sorrio.
Ao meu toque, os gemidos, mesmo que abafados pela mordaça são audíveis, e variam entre suaves e agudos mais fortes, progressivamente, cortados apenas pelo ritmo da sua respiração.
Retiro-os.
Centro agora o olhar neste fruto que se abre para mim, bem no centro das suas intermináveis pernas afastadas. Provo o sumo percorrendo com a língua toda a fenda oferecida. Tem um gosto ligeiramente amargo, açucarado, um agridoce delicioso…
Sem reter suspiros, agora mais profundos, e contra a minha vontade, acentua progressivamente o movimento ondulatório da sua bacia afastando ao mesmo tempo as pernas na tentativa de abraçar melhor a minha boca com os lábios do seu sexo. Não sei porquê, mas isto irrita-me ligeiramente… ela sabe-o. Para lhe demonstrar não preciso de palavras, afasto-me!
Procura-me agora em vão, no vazio, arqueando as costas e elevando cada vez mais o seu rabo.. Mas neste movimento, as nádegas ligeiramente afastadas, oferecem-me uma outra magnifica visão sobre um outro tesouro seu. O seu ânus.
E lá, bem enterrado ainda, o pequeno plug preto.
Finalmente acalmou-se, parece que compreendeu…