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foto: Katerina Kalou
Antes de começar a escrever sobre M, convém apresenta-la para perceberem até que ponto a relação que estabelecemos, baseada unicamente em sexo, se tornou numa coisa viciosa, carnal, turva e muito insalubre que ia provocar-nos a ambos os nossos maiores excessos.
Mesmo fazendo um esforço de memória, e sem querer ser furtivo, recordo-me muito mal, apenas das circunstâncias, em como conheci M. lembro-me só que após uma manhã de compras, há 12 ou 13 anos atrás, a interrogo se estava livre naquela noite. Diz que não. No entanto acrescentou um novo número à lista dos seus contactos. M era uma rapariga normal, nem mais… Características latinas, magra, morena, com um pouco de penugem à volta dos lábios, penteada como a namorada do Popeye e vestida como um saco.
Em contrapartida, recordo-me muito bem dos seus telefonemas antes do nosso primeiro encontro. A rapariga era brilhante, discutia durante horas, orientando a conversação com brio, com certa tendência a demorar-se sempre mais nos assuntos “quentes”. Não era desagradável. Longe disso. Na época, era bastante raro para mim a oportunidade de conhecer uma mulher na caixa do supermercado, atender ao final da noite o meu telefone e antes mesmo de um segundo encontro, estabelecer com ela uma confiança erótica tão forte.
E foi assim que conheci alguns pequenos detalhes da sua vida sexual, em particular o seu "gosto de chupar bolas". Então, numa terça-feira de Setembro decidi enfrentar face a face quem tão bem evocava à distancia a arte do felátio e me listava de forma acalorada as suas diferentes fantasias… Confesso que ia aquele nosso encontro cheio de confiança, persuadido que as coisas iam evoluir positivamente e que isto era apenas uma formalidade antes das aventuras horizontais, mais ricas em ressaltos das "ditas".
Sejamos honestos, estava longe disso, muito longe. O que ia acontecer entre nós estava para além da minha imaginação...
(continua…)
Mesmo fazendo um esforço de memória, e sem querer ser furtivo, recordo-me muito mal, apenas das circunstâncias, em como conheci M. lembro-me só que após uma manhã de compras, há 12 ou 13 anos atrás, a interrogo se estava livre naquela noite. Diz que não. No entanto acrescentou um novo número à lista dos seus contactos. M era uma rapariga normal, nem mais… Características latinas, magra, morena, com um pouco de penugem à volta dos lábios, penteada como a namorada do Popeye e vestida como um saco.
Em contrapartida, recordo-me muito bem dos seus telefonemas antes do nosso primeiro encontro. A rapariga era brilhante, discutia durante horas, orientando a conversação com brio, com certa tendência a demorar-se sempre mais nos assuntos “quentes”. Não era desagradável. Longe disso. Na época, era bastante raro para mim a oportunidade de conhecer uma mulher na caixa do supermercado, atender ao final da noite o meu telefone e antes mesmo de um segundo encontro, estabelecer com ela uma confiança erótica tão forte.
E foi assim que conheci alguns pequenos detalhes da sua vida sexual, em particular o seu "gosto de chupar bolas". Então, numa terça-feira de Setembro decidi enfrentar face a face quem tão bem evocava à distancia a arte do felátio e me listava de forma acalorada as suas diferentes fantasias… Confesso que ia aquele nosso encontro cheio de confiança, persuadido que as coisas iam evoluir positivamente e que isto era apenas uma formalidade antes das aventuras horizontais, mais ricas em ressaltos das "ditas".
Sejamos honestos, estava longe disso, muito longe. O que ia acontecer entre nós estava para além da minha imaginação...
(continua…)
6 Comentários:
"Antes de começar a escrever sobre M, convém apresenta-la para perceberem até que ponto a relação que estabelecemos, baseada unicamente em sexo, se tornou numa coisa viciosa, carnal, turva e muito insalubre que ia provocar-nos a ambos os nossos maiores excessos."
Primeiro ainda me vais dizer porque raio dizes sempre as coisas sobre as gajas que fodes (digo as introduções) tão parecidas, mas ok, tu lá sabes....
Pfff tou curiosa para ver essa continuação...
:)
Ooooh!!!...Começas a entender o meu problema moça...
Tens razão... Tirando as vaginas quebra-nozes e os rabos loucos (por vezes me(r)drosos, a variação é apenas de peso, é um facto.
Obviamente, o problema reside no meu cérebro transviado por anos e anos de prática sexual feroz que me fizeram destestar as de "vaginas com dentes"... É uma questão de fidelidade. Fiel a mim proprio! :)
Mas desejo mudar isso rapidamente... preciso encontrar algo novo.
Achas-te diferente oh "caralhete"?
Que tal, para diversificar a escolha e a minha investigação sobre a especie, me deixas "examinar-te" para prosseguir com um tipo de gaja (e escrita) eventualmente diferentes?...humm?
Tu examinares minha pessoa? meu corpo?
Deves ser doido...
Não vou fazer parte da tua lista de conquistas lol...
Ohhh fdsss!...puseste-me KO, no caos!!!
É o facto de fazeres parte da lista que te assusta???
Mas my dear, asseguro-te que sou de uma delicadeza digna dos lordes britânicos!
De resto, e sem ser para me gabar, para acrescentar à lista tenho voluntárias que chegam mas há sempre aquela que me agradaria mais que viesse até mim de joelhos, a rastejar... não me importaria.
Doido euuuhhh? No...
Odeio britânicos sabias?
Logo só fazes com que me afaste mais de ti...
E não, não é o facto de fazer parte da tua lista de conquistas que me assusta, até porque acho isso estupido e ridiculo (coisa de gente estupida)...
Apenas digamos que não sou fã de curtes...
Ouh ouh.....
sim é verdade.
Eu tb n gosto dos lordes britânicos, prefiro
hospedeiras ucranianas!
Enfim, coisas de gente estúpida :)
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